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Sitio do Quinto não é o Egito, mas já tem seu Faraó


Em Sítio do Quinto só falta o judiciário para se consolidar a dinastia sitioquintense denominada "Império dos Santa Rosa”.

    Qualquer semelhança é mera coincidência 
Império sitioquintenses: Poderes Executivo e Legislativo serão governados por uma só família.


Hoje, acordei inspirado e vamos bater um papo com vocês sobre os três poderes da política e seus representantes.

Como diz Chapolin Colorado: "Calma, muita calma nesta hora - não criemos cânico". Aposto que fizeram aquela carinha de “lá vem mais um assunto penoso, longo, chato”. Vamos la:

Os reis do Egito

A imagem que o grande público tem, geralmente, dos faraós, vem, em grande parte, daquela que nos é dada pelas grandes produções cinematográficas, onde o Faraó aparece como um monarca todo poderoso que governa de modo absoluto, rodeado de uma corte de servos e obrigando uma multidão de escravos a construir monumentos em sua honra.

Talvez não seja um fato inédito no país, mas em Sitio do Quinto sim! Pela primeira vez na história política do Município de Sitio do Quinto – BA, localizado a 380 km da Capital Salvador, a partir de 1º de janeiro esta pequena cidade mais uma vez faz história, por ser governada 100% pelo poder Executivo e Legislativo por uma única família. Fato inédito.

Isso por que o prefeito e seu irmão serão os comandantes dos respectivos poderes sitioquintenses, conseguiram conquistar os dois poderes, Cleigivaldo Santa Rosa a frente do Executivo e seu irmão Cleidivaldo Santa Rosa frente ao Legislativo, formando assim seu próprio “clã ou império”. Feitos só vistos na era carlista.

Não só esse fato considerado inédito merece destaque, mas sim toda a trajetória política do nosso município, que foi repleta de surpresas, a começar com a união do novo com o velho, da“Renovação” com o “Atraso” protagonizado pelo Prefeito Cleigivaldo Carvalho Santa Rosa, forma encontrada para consolidar seu governo por mais 4 anos.


Historia da Antiga Roma.

Na Antigüidade, antes da formação e sedimentação das civilizações e impérios greco-romanos, o mundo estava dividido em pequenos povos que constantemente lutavam entre si.

A hegemonia greco-romana posteriormente reduziria um pouco esta divisão. Todavia, os gregos e os romanos eram constantemente ameaçados por invasões e, por isso, deveriam estar sempre prontos para lutar.

A Grécia, berço da filosofia, com exceção de Esparta, não primava pelo desenvolvimento da força do exército e assim foi dominada.

O Império Romano, ao contrário, fortaleceu-se militarmente e expandiu seus domínios até o oriente. Mesmo assim, as ameaças dos povos bárbaros eram constantes. Este constante estado de prontidão para a guerra facilitava a concentração dos poderes nas mãos dos Imperadores, do Governante, preferivelmente nas mãos de uma só pessoa, ou ainda sob a forma de triunviratos, observando-se que mesmo nestes, havia a tendência ao poder ser concentrado nas mães de um dos triúnviros. Era vital que as decisões fossem tomadas celeremente e à medida que essas decisões dos líderes eram bem sucedidas também fortaleciam um sentimento favorável à permanência deste tipo de poder.

Uma concepção da separação dos poderes, como a conhece atualmente, seria impossível, naquela época, pois que a fragmentação do exercício do poder retardaria o processo de tomada de decisão e enfraqueceria as defesas do Império e o processo de conquistas e ampliação dos domínios.

Na sociedade romana, também não havia um expressão de poder, uma classe que pudesse contrabalançar o poder do Estado. O objetivo maior de evitar as invasões unificava e concentrava o poder. Nesse caso aplica-se a Sitio do Quinto, um município sem oposição.

Inicialmente a sociedade se organizou em grupos ou clãs com alguma afinidade comum, como inexistia lei ou direito era comum que estes grupos vivessem em constante conflito, como espólio de guerra à parte vencedora ficava com os bens, as terras e os escravos da parte vencida – eleitores - assim, surgiram grandes conquistadores. O resultado disto era o poder centralizado nas “mãos de um soberano absoluto”, que delimitava seu território e tudo o que dentro dele continha, inclusive as pessoas.

Por muitas vezes, soberanos déspotas e tiranos ascenderam ao poder e causaram grande sofrimento à população, na segunda metade do século 18, Charles de Montesquieu defende a teoria da separação dos poderes em três: Executivo e Legislativo (sendo que o legislativo seria dividido em dois, a câmara dos lordes que defendiam os interesses da coroa, e a câmara dos comuns que defenderia os interesses do povo). Montesquieu não considerava o Judiciário como um poder essencial.

Como mencionei acima, existem três poderes na política:

1- O poder Executivo – representado pelo presidente da república, governadores de Estado e prefeitos.

2- O poder Legislativo – composto por vereadores, senadores e deputados estaduais e federais.

3 – E o terceiro poder, o Judiciário - que é exercido pelos juízes e ministros dos tribunais superiores.

A Constituição do Brasil reconhece três Poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. A divisão dos poderes é um dos pilares da democracia, porque impede que o poder se concentre nas mãos de um único mandante (como acontece nas ditaduras). Os três Poderes devem ser independentes – um não pode interferir no funcionamento do outro - mas devem funcionar em harmonia.

Em Sítio do Quinto só falta o judiciário para se consolidar a dinastia sitioquintense denominada"Império dos Santa Rosa”.

Adalvo Andrade

4 comentários:

  1. Na ditadura, uma minoria calou a maioria. Quem ousou falar pagou com a vida ou com a liberdade. Na democracia é a maioria que tenta calar a minoria, e quem ousa falar recebe a discriminação e o repúdio. Tudo isto porque as palavras na voz "certa" ou , para uns, na voz "errada" pode se transformar na vergonha, na culpa e na inércia do subconsciente coletivo.

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  2. Muitas vezes é a falta de caráter que decide uma partida. Não se faz literatura, política e futebol com bons sentimentos.sitio do

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  3. Tenho pena desse povo de Sítio do Quinto. Mais 4 anos de atraso. Rsrsrsrsrsrss

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  4. Né Atoa Que a Nova geração tá estudando Direito, Pra Dominar o judiciário Também! hahaha

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