Adustina, abandonada no tempo, esquecida!

Atendendo a solicitação de alguns internautas de Adustina, a nossa equipe de reportagem foi até a cidade verificar a situação da praça de Eventos. O editor e colunista André Camargo fotografou algumas imagens exclusivas, veja abaixo a matéria na integra:

Foto: André Camargo

A administração do município de Adustina continua imersa numa crise sem precedentes. Apesar de ser a quarta gestão desse prefeito, o município nunca teve submetido a tanto descaso, desmando e caos. Não irei falar da saúde, nem da educação (que não andam bem), mas da infraestrutura, urbanismo e obras. 

Quem passa pela praça principal da cidade, vê uma cena típica de uma paisagem bucólica, mas não é nenhuma obra literária, é o abandona total da cidade. Dois cavalos pastando livremente na praça como se fosse um pasto. Conforme se vê no registro fotográfico, feito hoje por um cidadão. O cenário da praça de eventos, onde acontecem às principais festas, parece mais um pasto, ou uma malhada onde os animais se alimentam e descansam livremente. Será isso a gestão progresso e liberdade? Com a palavra o prefeito e o diretor de obras e urbanismo.

Os cavalos que ora pastam na praça, estão gordos e aparentam tranqüilos, assim como o gestor que não está nem ai para aparência da cidade. Para alguns adustinense, esse descalabro é normal, para os demais, incomum e para os visitantes um absurdo que começa logo na entrada da cidade, onde os buracos e lamas tomaram conta da avenida principal. Há quem diga que a gestão pretende instituir o Rally Adustina de Aventuras - RAA.

Foto: André Camargo

Após quase 20 meses de gestão, nenhuma obra importante foi construída. O prefeito pediu 40% de crédito suplementar através da lei MUNICIPAL N°. 158/2009 de 14 de setembro de 2009, alegando que era para trabalhar e a câmara concedeu. Cadê as obras? Em todo campo, o que se vê são estradas que mais se parecem um pantanal de águas e lamas. Os agricultores pensando como vão escoar sua produção. Qualquer parco sereno impossibilita que o professor se desloque de moto para dar aulas ou alguém se desloque do campo para a cidade. A lama de massapê impossibilita até carros sem tração. Assim, a terrinha do feijão e do milho continua seus dias de caos e abandono. Aos cavalos, se os ofendi, desculpas. Não era a intenção deste editor.

Por: Adustinando e André Camargo colunista do site CarlinoSouza.com.br