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Luciano Simões culpa Wagner pelo aumento da violência na Bahia

O parlamentar não poupou acusações consideradas gravíssimas ao governador durante discurso em Senhor do Bonfim.

O deputado estadual Luciano Simões (PMDB) criticou duramente o governador Jaques Wagner durante um encontro de lideranças da região de Senhor do Bonfim no domingo (04), na oportunidade que foi comemorado a filiação do ex-deputado Paulo Braga.


Defensor da candidatura do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima ao governo do estado, Simões, mesmo antes do rompimento do PMDB com o PT, nos encontros regionais PMDB 2010, já fazia várias criticas ao governo, como se na época já houvesse o rompimento. Em Senhor do Bomfim, acusou o governador de principal responsável pela falência do IPRAJ e pelo aumento do crescimento da droga no Estado. Citou que em alguns bairros de Salvador que ele é votado, não pode fazer visita devido ao "toque de recolher" imposto pelos traficantes. “Ele não devia colocar creme no rosto, deveria colocar era óleo de peroba, pois é um cara de pau" detonou. Simões falou com um tom alto de voz e parece não ter agradado muito ao público presente nem as lideranças do partido que trocaram olhares de insatisfação pelo discurso agressivo.

O parlamentar foi o primeiro a usar da palavra durante o evento no Centro Cultural Ceciliano de Carvalho, onde estavam presentes cerca de trezentas pessoas, entre prefeitos, vereadores e lideres políticos dos nove municípios da região de Senhor do Bonfim e emissoras de rádio com flashes ao vivo.

Depois de Simões, outras sete pessoas usaram na palavra e nenhum utilizou dos assuntos que nortearam o pronunciamento do parlamentar, nem mesmo o ministro Geddel Vieira, que falou de fé no futuro, da necessidade de obras estruturante no município e do esforço para tirar as obras do papel, quando o assunto refere-se em parceria com o estado.O ministro que passou por cinco municípios falou de omissão por parte do governo em cumprir com o que foi prometido, e segundo ele o uso da máquina para propagar seu governo, sendo que muitas obras são com a maior parte dos recursos destinados pelo governo federal, a exemplo do seu prório Ministério.

Por: Valdemí de Assis / foto: Raimundo Mascarenhas

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