ATENÇÃO PREZADO LEITORES, ESTE SITE ENCONTRA-SE EM MANUTENÇÃO. AGUARDEM. NOVO PORTAL JÁ EM ANDAMENTO!

Publicidade

publicidade

www.leomagalhaes.com.br Olá! Seja muito Bem Vindo(a) ao Maior Portal de Notícias do interior do Estado da Bahia. Você fica bem Informado  Jaguarari-BAHIA,

Cabo Zé denuncia fraude na Prefeitura de Lagarto

O ex-prefeito de Lagarto, José Raymundo Ribeiro, o “Cabo Zé”, voltou a fazer graves acusações contra a administração do prefeito Valmir Monteiro. Dessa vez, o líder do Bole-Bole acusa a gestão municipal de ter realizado um pagamento sem os procedimentos legais, em descumprimento ao que determina a legislação pública. A denúncia recai sobre um pregão para a aquisição de vários alimentos.

Segundo o ex-prefeito, que detalhou as irregularidades na emissora de sua propriedade (Eldorado FM), em conversa com a vencedora do pregão, ela disse a ele que recebeu R$ 52 mil da prefeitura, mas que não emitiu nenhuma nota fiscal nesse valor e nem mesmo apresentou as certidões negativas, como determina a lei.

O pregão foi no valor total de R$ 285 mil. Os itens também chamam a atenção: 12.000 almoços; 17.100 quentinhas; 3.020 refrigerantes; 25.000 salgados e 1.880 tortas. “É comida demais”, ironizou o ex-prefeito.

Segundo Cabo Zé, a fornecedora lhe disse que emitiu apenas três notas fiscais avulsas, no valor de R$ 3 mil. “Uma foi para pagar ‘Galego do Salgado’, que ela disse que pegou R$ 200,00 emprestado porque não tinha dinheiro nem para fazer a feira. Por isso que eu digo que essas coisas não podem acontecer numa administração que diz que é honesta, que é transparente. Aliás, não pode e não vai acontecer, vocês vão ver”, avisou.

Cabo Zé advertiu que a legislação é bem clara, quando estabelece que o pagamento por um serviço no setor público só pode ser feito mediante apresentação de nota fiscal atestada, das certidões em dia e da comprovação do fornecimento dos produtos solicitados pela administração.

“Eu conversei com o secretário de Finanças (Anderson Souza Andrade) e ele me disse que viria na rádio dar explicações, mas até agora nada. A única coisa que ele me disse foi que a fornecedora tinha terceirizado o serviço, mas isso também é uma ilegalidade”, contrapôs Cabo Zé, que deverá levar a denúncia ao Ministério Público Estadual de Lagarto. 
 
Por: André Camargo / Jornal Lagartense

Nenhum comentário

Editoriais

Editorial