Polícia prende seis pessoas por aplicar golpes em clientes do Banco do Brasil de Salgado-SE
Eles faziam empréstimos portando identidades falsas em agências bancárias da cidade, casal de idosos era usado como 'laranjas
Um grande número de empréstimos ilegais na agência do Banco do Brasil de Salgado aliado à movimentação de pessoas suspeitas no interior da agência foram os fatores que motivaram os funcionários do banco a comunicar o fato à polícia. A informação é que vítimas do golpe do falso empréstimo procuravam a delegacia quando percebiam que caíram no golpe do empréstimo.
Nesta terça-feira, a equipe policial do Centro integrado de Salgado recebeu informações dando conta de que os golpistas estavam no interior do banco. A polícia seguiu para o local, onde levantou as primeiras informações. Três homens suspeitos, percebendo a chegada da polícia, fugiram em um veículo Eco Sport preto.
Nesta terça-feira, a equipe policial do Centro integrado de Salgado recebeu informações dando conta de que os golpistas estavam no interior do banco. A polícia seguiu para o local, onde levantou as primeiras informações. Três homens suspeitos, percebendo a chegada da polícia, fugiram em um veículo Eco Sport preto.
Os policiais realizaram a perseguição e chegaram aos três no povoado Calumbi, em Estância, onde seis pessoas acabaram presas. Celina silva Souza, 56 anos, Antônio Adeildo de Souza, 23, e Miguel Raimundo da Rocha, 60. Segundo o delegado Eurico César, eles eram os intermediários da quadrilha, responsáveis por arranjar pessoas interessadas em empréstimos. Todos os presos em flagrante vão responder pelo crime de estelionato.
Também foram detidos os cabeças da quadrilha identificados como José Francisco Pereira Silva, 36 anos, Sérgio Pereira da Silva, 33, e Afonso dos Santos Batalha, 28. Para se ter uma idéia da dimensão do prejuízo causado pela quadrilha, somente no último golpe eles conseguiram R$ 4.700.
A Polícia ainda não sabe quantas pessoas caíram no golpe, mas para se ter uma dimensão do esquema eles chegavam a coletar a documentação de pessoas humildes da região e pagavam entre R$ 200 e R$ 500 para quem conseguisse os documentos pessoais. Com um dos golpistas, a polícia apreendeu sete carteiras de identidade diferentes, com a mesma foto, no entanto, com nomes distintos.
Com Informações SSP/SE
Com Informações SSP/SE
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