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www.leomagalhaes.com.br Olá! Seja muito Bem Vindo(a) ao Maior Portal de Notícias do interior do Estado da Bahia. Você fica bem Informado  Jaguarari-BAHIA, 07 de Abril de 2025.

Garotas estavam vivas quando foram degoladas


Meninas Decapitadas conheceram assassinos pela internet


Acusado de degolar duas adolescentes no IAPI, Adriano Silva Nunes, 21 anos, acabou preso por se recusar a dividir um baseado. Ele começou a se enrolar, quando fumava maconha e disse ‘não’ a dois homens que o abordaram pedindo umas tragadas.Em meio à discussão, um dos rapazes o reconheceu como um dos assassinos . As fotos de Adriano e de outros dois acusados, Alex dos Santos Silva, 21, o Lequinho, e Risovaldo Hora Costa, 20, o Riso, foram divulgadas em jornais.Após ser reconhecido, Adriano foi agredido e teve as roupas arrancadas por pessoas que estavam na praia. Durante o espancamento, a 16ª CIPM, no Comércio, foi acionada. Quando três PMs chegaram à praia, Adriano havia fugido.O delegado titular, Omar Leal, não deu detalhes do depoimento, que durou três horas, sob a justificativa que atrapalharia as investigações.
Os corpos de duas adolescentes de 13 e 16 anos foram encontrados, pela polícia, decapitados na madrugada de sábado , em Salvador , conheceram seus assassinos pela internet, através do site de relacionamento.

Segundo a polícia, Gabriela Alves Nunes de 13 anos e Janaína Brito Conceição de 16 anos estavam desaparecidas há alguns dias. Os corpos foram enterrados na tarde deste sábado .

O pai de Janaína, que é policial militar, conta que no mesmo dia, recebeu ligações com pedido de resgate “Disseram que sabiam que eu era policial e por isso queriam duas armas e R$ 50 mil como resgate”. Ele conta que conseguiu rastrear o endereço de onde pertencia o celular e afirmou que o local era o mesmo onde as adolescentes foram encontradas mortas. Ele afirma que sempre preferiu que a filha não saísse sozinha com as amigas, por isso ele ou a esposa sempre a acompanhava.

O perito criminal Fábio André Lima, do Departamento de Polícia Técnica (DPT), divulgou nesta segunda-feira (29) que as garotas Gabriela Alves Nunes, 13, e Janaína Cristina Brito Conceição, 16, assassinadas no último dia 19, no IAPI, estavam vivas quando foram decapitadas. Segundo ele, a decapitação foi realizada por vários golpes de facão no mesmo ponto e com emprego de muita força. No dia que os corpos foram encontrados, Gabriela e Janaína não apresentavam sinais evidentes de imobilização. O perito suspeita que elas tenham sido dopadas. “Para confirmar isso será realizado o exame toxicológico”, disse. O perito confirmou que as meninas foram torturadas. “Eles tiveram parte do cabelo arrancado e Gabriela apresentava uma lesão na cabeça”. Segundo ele, reforçando sua análise sobre a causa das mortes, o ferimento na cabeça de Gabriela era superficial - ou seja, não provocaria a morte iminente.

Informações do Correio.

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