Mário Negromonte convive dia e noite com baratas
O ministro das Cidades, Mario Negromonte, tem dividido o seu ambiente de trabalho com colegas nada desejáveis. De acordo com alerta expedido no último dia 1º de julho pelo gabinete do titular da pasta, o prédio do ministério em Brasília está completamente infestado de baratas. “Elas circulam de maneira tranquila e impune, de dia ou de noite – quando saem para copular. O ministro divide com elas insalubremente o ambiente de trabalho”, afirma o comunicado. O alerta, assinado pelo assessor de Negromonte, Hugo Quirino, foi publicado na edição desta semana da revista Isto É.
POPÓ COMO DEPUTADO BEIJA A LONA DA CÂMARA
Acelino Popó, deputado federal baiano (PRB), foi à lona. Em um levantamento feito sobre os parlamentares-celebridades que chegaram à Câmara, ele se deu muito mal e foi nocauteado com um péssimo desempenho, ficando na rabeira, melhor, em último lugar. Muito discreto, Popó foi um dos mais faltosos às sessões deliberativas: Faltou a nove delas. O campeão baiano tem se dedicado mais ao esporte, e integra a Comissão de Turismo. Apropriado. Mas apresentou dois projetos. A grande revelação é o campeoníssimo Romário. Não falta, participa, integra comissões, debate e relata. De boleiro, Romário se transformou, até aqui, em um político atuante. Enquanto isso, Popó ainda não se encontrou. Talvez em rounds futuros...
MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE PRISÃO DA PREFEITA ERENITA DE MADRE DE DEUS-BA
A prefeita de Madre de Deus, Eranita de Oliveira (PMDB), pode ter a prisão preventiva decretada, se for aceita pelo Tribunal de Justiça (TJ-BA) a denúncia de 2009 feita pelo Ministério Público (MP-BA). O processo está em fase de instrução no TJ-BA e acusa a gestora de malversação de dinheiro público, contratação ilegal de shows semanais, superfaturamento de preços e favorecimento de agenciadores com vantagens econômicas indevidas. O promotor autor da ação, Valmiro Macedo, espera que a Corte defina o quanto antes o andamento do processo, porque há contra Eranita um processo de cassação de seu mandato em julgamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) - ela já teve três dos cinco votos favoráveis à sua cassação, mas a condenação ainda não saiu porque os juízes ainda podem mudar de opinião. Caso ela seja cassada, perde o foro privilegiado e o processo volta à comarca de origem. Caso condenada, Eranita pode ficar presa de dois a 12 anos e terá que ressarcir os cofres públicos.
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