Curso de especialização de secretário foi pago com dinheiro publico
A Administração Pública não pode arcar com as despesas de curso de especialização do servidor, pois este é um investimento pessoal. O correto é fazer concurso e exigir que o candidato já tenha especialização, e não pagar para que o servidor se especialize com o dinheiro público.
Esta conduta fere os princípios da isonomia, da igualdade, da moralidade e da legalidade. Por que outros servidores não foram beneficiados? Já pensou se a moda pega. Todo mundo vai querer receber esta graça para não precisar pagar especialização. É permitido a Administração proporcionar curso de capacitação, com duração e valores muito menores.
Recentemente a Prefeita de Glória, Ena Vilma, instaurou procedimento contra a servidora Geane Maria e há indícios de que ela não seria a responsável pelas acusações de incoerência na folha de pagamento.
Tem ainda suspeita que de que funcionários do primeiro escalão praticam nepotismo em Glória, com ajuda de órgãos estaduais, devido à influência da família Negromonte. Em outros casos, parentes próximos das pessoas que tem cargos comissionados foram beneficiados com pagamento de diárias e horas extras, mesmo sem ser funcionário.
Agência de Notícias de Paulo Afonso (ANPA - Escrito por Luiz Brito DRT/BA 3913
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