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Termina rebelião de nove horas no Presídio de Serrinha (BA)


Após nove horas de negociações, terminou no final da tarde desta quarta-feira uma rebelião que envolveu cerca de 130 presos no Pavilhão B do presídio de Serrinha, localizado a 130 km a noroeste de Salvador (BA). Cinco internos foram feitos reféns e as negociações com autoridades do Poder Judiciário e do Governo do Estado levaram ao atendimento de duas reivindicações, a revisão de alguns processos que estariam parados na Justiça e o retorno dos cursos de artesanato. Três presos sofreram ferimentos leves e passam bem.

Segundo o Superintendente de Assuntos Penais da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia, Isidoro Orges, a rebelião começou em torno das 9h, quando alguns internos do Pavilhão B atearam fogo em colchões no espaço de divisão entre as celas e a área de segurança do presídio. Orges explica que com a ajuda da Polícia Militar, os seguranças da unidade prisional conseguiram dominar o fogo em torno das 10h30, quando os presos rebelados tomaram cinco internos supostamente acusados de crimes sexuais como reféns. As negociações entre os presos e a administração do presídio contou com a presença de autoridades do Ministério Público e da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.

Entre as diversas demandas dos presos, foram atendidas apenas a revisão de processos judiciais que estariam estagnados e o retorno dos cursos de artesanato, que foram cancelados pelo uso indevido pelos internos das matérias-primas das aulas. Os rebelados também pediam a permissão de entrada dos familiares nas galerias, a liberação do uso de aparelhos de televisão no período noturno e o fornecimento de alimentação também para os familiares.

Segundo Orges, dois internos foram hospitalizados com queimaduras leves e um preso teve problemas respiratórios durante o princípío de incêndio no Pavilhão B. Uma sindicância interna, cujo resultado deve sair dentro de 30 dias, foi aberta com o objetivo de identificar e punir os responsáveis pela rebelião.

O Presídio de Segurança Máxima de Serrinha, cuja administração ocorre em co-gestão do Estado com a iniciativa privada, tem capacidade para 476 presos, mas segundo Orges no momento da rebelião abrigava apenas 436 internos.

As visitas estão suspensas no presídio até que se concluam as reformas para reparar os danos deixados pela rebelião desta quarta-feira.

Pesquisa: Carlino Souza

Fonte: Terra Notícias

Um comentário:

  1. Oia, menino. Gostei da sua explicasão pra não publicar os comentario de sua turma e vou segui sua orientação.

    Entao publica ai que ainda sobra 40 vaga na cadeia de Serrinha para a "organização de homes honestos que tão desviando(essa palavra pode?) o dinhero da sáude e da educação do povo pobre do Sítio do Quinto, pagando medico e enfermera fantasma, depositando na conta das parenta e por aí vai.

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