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Acusado de pedofilia no Flamengo agia em Adustina-BA

Adustina é uma cidade no interior da Bahia, a 359 km de Salvador, com cerca de 14 mil habitantes, a maioria deles rubro-negros. Seu cidadão mais ilustre é o alto funcionário do Flamengo acusado de pedofilia e que, em 2007, esteve pela primeira na região com a incumbência de levar ao Rio o jovem X, descoberto pelo clube através de um vídeo no YouTube. A viagem que fez para buscar o garoto abriu as portas para que ele montasse na região um Flamengo fantasma — escolinhas, peneiras, viagens e sedes reconhecidas pela população como oficiais, mas não pelo clube.

As notícias sobre a suposta pedofilia cometida pelo funcionário caíram como uma bomba na cidade, que reconheceu no teor das acusações o carioca que aparece a cada dois meses distribuindo presentes, organizando eventos e levando as crianças para o Rio, seja para fazer testes na Gávea ou simplesmente passear na cidade.

— A casa dele aqui é conhecida como "Casa do Flamengo", e tem videogames, brinquedos para crianças, piscina — conta o empresário de jogadores Álvaro Castro, de Itabuna.

Segundo o presidente da Câmara de Vereadores, Gilberto Soldado (PP), todas as referências ao clube foram retiradas da casa durante a última semana.
— A casa tinha uma faixa do Flamengo, e todos aqui sabem que a casa é alugada pelo Flamengo. Eu sei que tinha esses meninos que vinham e ficavam aí, não sei se acompanhados dos pais ou não. E na última semana tiraram todas as faixas, não sei por quê — declarou o parlamentar.

Sob influência do funcionário do Flamengo, um terreno no valor de R$ 50 mil reais foi doado para a Fundação Semeando Frutos do Amanhã, presidida por Hamilton Souza Silva, responsável por colocar o vídeo de X que virou hit no YouTube. O local serviria para a construção de um centro de treinamento, mas até hoje, um ano após a doação, continua sendo um terreno baldio.

A atuação do funcionário não se restringe à cidade. Sua influência na região se estende a Cicero Dantas, Fátima, Antas, Ribeira do Pombal e Cipó. Apesar de o forte do acusado ser o futebol, recentemente ele passou a investir em outras áreas, e montou, também em Adustina, um curso de violão.
— Ele dá o instrumento para as crianças e ainda paga R$ 100 por mês para elas — explica Álvaro.

Fonte: Jornal Extra / Pesquisa: Carlino Souza

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