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No segundo semestre deste ano será dada início à campanha política na TV, espaço “privilegiado” para expor ideias/projetos e esclarecer dúvidas dos eleitores, fazendo com que estes escolham o “melhor” candidato. Neste momento, o eleitor poderá ver claramente estratégias dicotômicas, haja vista as táticas adotadas por situação e oposição.
Nos programas de TV, os partidos de situação usam a estratégia de super valorizar as conquistas alcançadas, argumentam acerca dos feitos na saúde, educação, cultura, esporte, segurança pública etc; apresentam estatísticas, fazendo com que o eleitor acredite viver no país das maravilhas. Ademais, fazem, muito comumente, comparações com administrações de opositores.
Noutro ângulo, os partidos de oposição apresentam projetos mirabolantes, prometem trazer o desenvolvimento e tirar o país/estado/cidade do atraso e da inoperância administrativa. Muito comum também é tecer críticas, na maioria das vezes, oportunistas à situação. Após vencer as eleições, os “perfeitos” projetos são engavetados. Afinal, eles já cumpriram o papel de “encantar” parte do eleitorado.
Não se trata de tirar, nessa discussão, a importância da oposição e tampouco da situação, mas de evidenciar o verdadeiro debate ideológico/utópico de grande parte dos políticos e, consequentemente, da campanha política na TV. A existência dos partidos de situação e oposição é de extrema relevância para a democracia, dentre outros motivos, pelo papel de fiscalizar ações como também pela alternância de poder. Oposição e situação precisam, apenas, agir com decência e responsabilidade.
Com uma população cada vez mais alienada e sem acesso à educação de qualidade, fica cada vez mais fácil manipulá-la. Como se nota, não é tão fácil para a maioria das pessoas (por falta de criticidade) escolher seus candidatos tendo como parâmetro único a campanha política na TV. É um campo vasto para a mentira e a hipocrisia.
Uma simples pesquisa no “Google” pode revelar muito da conduta de candidatos a cargos eletivos. Além disso, é possível eleger critérios sólidos para a escolha de representantes, tais critérios perpassam, sobretudo, valores como ética, respeito, idoneidade, tolerância, dignidade e capacidade administrativa. É hora de promover um novo olhar sobre as campanhas na TV, elas precisam deixar de ser vistas com algo chato, maçante, e passarem a ser analisadas como um excelente laboratório para a análise do discurso. Não é a solução, mas já é um começo.
Por: www.SamySantos.com.br

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