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Aleluia quer Aécio como vice de Serra e afirma que é hora de reestruturar país

É a segunda década do século. Nos últimos oito anos o Brasil desfrutou do trabalho da década passada. Não houve nada em termos de restruturação do país, diz Aleluia

Não adiantou o governador Aécio Neves (PSDB) voltar a afirmar que não pretende ser candidato à vice-Presidência da República em chapa encabeçada pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB).
Representantes dos três partidos que devem se unir em torno de nome único ao Palácio do Planalto em outubro - tucanos, DEM e PPS - afirmaram ontem que vão continuar tentando convencer Aécio a aceitar o cargo de vice. A avaliação é de que uma chapa puro- sangue tende a aumentar as chances de vitória contra a candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Ao menos publicamente, o governador Aécio Neves afirma ser contrário a uma chapa puro-sangue por restringir a possibilidade de coligações com outros partidos. Terça-feira, em Belo Horizonte, o governador voltou a dizer que a retirada de sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto é definitiva e que será agora pré-candidato ao Senado.

O prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), afirma que o partido deve tentar convencer Aécio a mudar de opinião. "Claro que respeitamos a posição do governador, mas para o partido não há dúvida de que seria importante (ter Aécio como vice)", analisa Richa. "O sentimento é de que é o melhor nome para compor a chapa com o governador José Serra", acrescenta o prefeito. Outro argumento utilizado pelo tucano é que São Paulo e Minas representam um terço do eleitorado do país. "É uma força considerável", pontua.
O deputado José Carlos Aleluia (DEM) diz que o momento é de "paciência" para mostrar ao governador a importância de um vitória nas eleições de outubro.
"É um ponto de inflexão. É a segunda década do século. Nos últimos oito anos o Brasil desfrutou do trabalho da década passada. Não houve nada em termos de restruturação do país. Não podemos continuar por mais quatro anos com forma petista de governar, que só colheu, não plantou nada", argumenta o parlamentar.
Sem plano B
De braços dados com tucanos e Democratas, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, divulgou nota ontem afirmando que "a oposição não trabalha, neste momento, com outra hipótese para formar a chapa que disputará a corrida presidencial que não seja aquela já conhecida pelo Brasil: José Serra e Aécio Neves". "Não tem discussão diferente dessa, por isso, não existe plano B", acrescentou. Freire diz que o desejo de ter uma dobradinha entre os dois tucanos já foi oficializado pelos três partidos, durante confraternização ocorrida no fim do ano passado em Brasília.
Sobre a participação do ex-presidente Itamar Franco (PPS) nas eleições de outubro, o presidente do partido afirmou caber ao diretório da legenda em Minas Gerais, e ao próprio Itamar, "a discussão e decisão sobre eventual disputa pelo ex-presidente da República de uma das vagas no Senado Federal". Em outubro estarão em disputa duas das três vagas do estado na Casa. "O Itamar tem todas as condições de ser candidato a presidente, a vice, a deputado e a senador, mas neste momento estamos dizendo que os partidos acordaram que o vice da chapa presidencial é o governador Aécio", afirmou Roberto Freire.

Por: Agência Estado de Minas

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