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Segundo o PMDB, Cantor Renner não tem a ficha limpa

A Coligação Goiás no Rumo Certo, do candidato ao governo pelo PMDB, Iris Rezende, ingressou com pedido de impugnação, junto ao Tribunal Eleitoral de Goiás (TRE-GO), da candidatura de Ivair dos Reis Gonçalves, o cantor Renner (PP), da dupla sertaneja Rick e Renner. Ele é candidato a senador na chapa do PR, do candidato ao governo Vanderlan Cardoso.

Segundo o advogado do PMDB, Marconi Pimenteira, a impugnação se deu por dois motivos. "Ele foi condenado a uma pena de reclusão por ter cometido um crime em Santa Barbara do Oeste, em São Paulo. E não declarou certidão sobre ele, ou seja, omitiu o fato", explicou, acrescentando que Renner foi enquadrado na lei do Ficha Limpa. "A lei diz que candidatos com condenação criminal não podem concorrer", lembra o advogado do PMDB.

Renner, de fato, foi considerado culpado de acidente em 2001 que matou duas pessoas no interior de São Paulo. O acidente ocorreu em agosto daquele ano, na Rodovia Luiz de Queiróz, em Santa Bárbara d'Oeste, a 138 km de São Paulo, na região de Campinas. Em 2005, após ser condenado, houve recurso ao Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve a condenação e aumentou a pena para três anos e seis meses de detenção e determinou a suspensão da carteira de motorista dele pelo mesmo período. Em outra decisão, de 2007, Renner teve a pena privativa de liberdade substituída pelo pagamento de 360 salários mínimos e prestação de serviço à comunidade, equivalente a uma hora de tarefa por dia de condenação.

Por telefone, Renner - que está em campanha pelo interior de Goiás - falou com o portal Terra sobre o pedido de impugnação de sua candidatura ao Senado. "A Lei (da Ficha Limpa) diz que quem foi condenado por crime culposo está excluído (dela)", começou, lembrando que sua condenação não foi dolosa.

Segundo Renner, esta foi uma estratégia eleitoral do partido adversário contra sua popularidade. "Estas coisas acontecem porque na política há alguns coronéis que não querem que ninguém mais participe", completou. "Eles não fazem e não deixam ninguém fazer", afirmou.

Pesquisa: Carlino Souza

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