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Prefeito de Irecê Em maus lençóis



Andar em maus lençóis, e fazer politicagem de maneira desonesta agora é moda, isso já tnão é mais nenhuma novidades aqui para todos os nossos internautas. A todos os momento tenho recebido inúmeros e-mails, muito deles: denuncias, sugestões, elogios, críticas e etc.... Acusado logo no início do seu mandato em 2008, pelo Movimento de Ocupação do Campo Étnico de articular processos duvidosos na entrega de casas populares e compra de votos, o gestor agora é acusado de superfaturamento de obras...adivinhe quem seja?

As denuncias foram originadas em decorrencia da inauguração de uma praça localizada no centro da cidades pelo prefeito Zé das Virgens( PT ). De acordo com as informações, A praça levou muito tempo para ficar pronta e na inauguração os custos da “grande” obra não correspondiam as expectativas, sugerindo fortes indícios de superfaturamento “o valor gasto na construção de uma pequena praça é totalmente inaceitável. A praça é minuscula não tem conforto e mesmo assim, ultrapassou valores exorbitantes de R$ 57.477.74. É notório que existe superfaturamento”. desabafou a professora Maria das Graças.

Segundo o vereador Henrique Sobral, o valor do metro do piso divulgado na planilha de prestação de contas da própria prefeitura, custou R$ 69,00. Em outras empresas do mesmo ramo, o valor médio não ultrapassaria R$ 19.00 por metro, uma diferença de R$ 50,00. De acordo com o levantamento realizado pelo próprio vereador Henrrique Sobral além de outros itens superfaturados, os pisos foram o verdadeiro vilão do superfaturamento da obra “se 375 metros de piso fossem comprados no próprio comércio de Irecê, no valor de R$ 19,00 a prefeitura teria economizado R$ 18.815,00 é muito dinheiro” enfatizou.



Após sucessivas denuncias e questionamentos de vereadores e deputados, o assunto chegou à imprensa. Segundo informações de profissionais de um meio de comunicação local (que não quis identificar-se) a imprensa toda passou a noticiar os fatos.

A partir daí, surgiram ameaças e represarias “não temos medo de represarias, não estamos preocupados com interesses de A ou B, a missão de qualquer veículo de comunicação é informar” destacou o profissional de comunicação.



Por: Carlino Souza / Thaís Tosta

www.carlinosouza.com.br

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