Cantor Belo tem negócios com quadrilha envolvida com máfia
A Polícia Federal revelou que o cantor Belo mantinha negócios com três pessoas investigadas pela operação Black Ops, que desarticulou quadrilha envolvida com a máfia dos caça-níqueis em associação com israelenses. No período em que o grupo foi investigado, o cantor usufruiu de ao menos três carros financiados pela agência do chefe do bando, Haylton Escafura, ligada ao esquema de importação ilegal de veículos de luxo. Em dezembro de 2010, o pagodeiro teria transferido R$ 850 mil para contas de empresas do grupo.
Os carros da agência Euro Imported Cars usados por Belo seriam um BMW X6, um Porshe Panamera e um Audi R8 (avaliado em R$ 1 milhão). Belo também manteria negócios com a Full House Produções e Eventos Ltda, cujo nome fantasia é Diamond Produções e Eventos, investigada pela PF.
Segundo relatório das investigações, enviado para o Ministério Público Federal, o nome de Belo é citado diversas vezes pelos três sócios.
O cantor foi procurado pela reportagem, mas nem ele nem seus advogados se pronunciaram a respeito.
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