A tese sobre falência das cidades mal administradas e as conseqüências visíveis
Interessante é que empresas particulares quebram quando são mal administradas ou por conta de fatores do livre mercado, concorrência mais inteligente e com melhores produtos e serviços ou situações, realmente, absolutamente fora do seu controle gerencial. No entanto, cidades mal administradas continuam se endividando, fazendo maus negócios, gastando mais do que arrecadam e, geralmente, fica tudo por isso mesmo.
Muitos prefeitos e vereadores se elegem para tirar algum proveito dos cargos que ocupam, nomeiam parentes, amigos, sem qualquer constrangimento. Outros viajam, fazem farras, compras, embolsam as diárias sem qualquer pudor. Quando as fontes secas correm com o pires para Brasília em busca de recursos. Acho que nossos impostos devem ter uma melhor distribuição entre os poderes, também entre estados e municípios.
Acho primordial que os administradores gastem o dinheiro público como se gastassem o suado dinheiro dos seus salários, estabelecendo prioridades que beneficiem a maior parte da população e não apenas um seleto grupo.
Eles também devem buscar alternativas que lhes permitam dependem cada vez menos da capital federal, a não ser aqueles que venham de maneira obrigatória, como repasses para a área de saúde, segurança, educação, etc. Também devem ser prestar contas e manter a transparência na gestão. Utópico, mas plenamente possível.
A impressão que tenho é que ja virou uma questão cultural o lixo na rua em Sítio do Quinto. Ninguém da administração tem a menor vergonha de ver isso.
Não sabem que lixo na rua atrai vetores de doenças, polui solo, rios e águas subterrâneas e causa enchentes pelo entupimento de bueiros.
A implantação de um programa eficiente de coleta seletiva e reciclagem subsidiado pelo poder público é comprovadamente uma forma de melhorar este problema. Além de trazer benefícios ambientais, a população é mais facilmente sensibilizada pelos ganhos econômicos e benefícios sociais.
Sítio News
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