Jaguarari-BAHIA,
CRISE DE IDENTIDADE EM RIBEIRA DO POMBAL
A política de Pombal está se tornando medíocre, coisa que a média dos políticos já é faz tempo. Seus líderes precisam fugir rapidamente desse estigma, sob pena de serem atropelados pela história e esquecidos pelo povo.
A crise de identidade na política de Ribeira do Pombal é visível e me assusta. Quase todos os políticos já estiveram dos dois lados, á excessão dos líderes e de uma meia dúzia, onde me incluo. Todavia, percebo que os mais jovens não identificam diferenças entre os lados, a não ser nos nomes de Dadá e de Zé Grilo. Perguntem a um jovem de menos de 25 anos quem é Nilson Brito e ele só responderá que é um político, dificilmente se fará referência ao que ele fez ou mesmo ao que foi acusado de deixar de fazer. Vivemos uma crise de opiniões, de projetos e de ideias. A situação tem uma atuação pobre, que se limita ao âmbito da utilização da máquina pública para manter o poder. A oposição, da mesma forma, se apresenta de maneira capenga, se limitando a criticar pessoas, sem entrar na discussão das ações do executivo e dos impactos que elas provocam na vida da população. A política de Pombal está se tornando medíocre, coisa que a média dos políticos já é faz tempo. Seus líderes precisam fugir rapidamente desse estigma, sob pena de serem atropelados pela história e esquecidos pelo povo, que, cedo ou tarde, os substituirão. Como gosto de ser claro nas posições que assumo, afirmo que identifico esse nódulo na política pombalense, mas me posiciono no campo da oposição na esperança que, fora do poder meus amigos se reciclem e avancem na suas práticas políticas. Inclusive na hora de criticar o prefeito. Agindo com notícias plantadas em blogs sem assinatura ou lançando fatos ao vento sem clareza não se contribui para eslarecer a sociedade. Posso ser criticado por muita coisa, mas assino tudo que escrevo e falo sem medo o que penso. E também não me escondo em trajes de opositor, criticando a situação para se aproximar dela, como tão bem faz alguns blogueiros por ai.
Por: Leno Assis
Fonte: www.joilsoncosta.com.br
A crise de identidade na política de Ribeira do Pombal é visível e me assusta. Quase todos os políticos já estiveram dos dois lados, á excessão dos líderes e de uma meia dúzia, onde me incluo. Todavia, percebo que os mais jovens não identificam diferenças entre os lados, a não ser nos nomes de Dadá e de Zé Grilo. Perguntem a um jovem de menos de 25 anos quem é Nilson Brito e ele só responderá que é um político, dificilmente se fará referência ao que ele fez ou mesmo ao que foi acusado de deixar de fazer. Vivemos uma crise de opiniões, de projetos e de ideias. A situação tem uma atuação pobre, que se limita ao âmbito da utilização da máquina pública para manter o poder. A oposição, da mesma forma, se apresenta de maneira capenga, se limitando a criticar pessoas, sem entrar na discussão das ações do executivo e dos impactos que elas provocam na vida da população. A política de Pombal está se tornando medíocre, coisa que a média dos políticos já é faz tempo. Seus líderes precisam fugir rapidamente desse estigma, sob pena de serem atropelados pela história e esquecidos pelo povo, que, cedo ou tarde, os substituirão. Como gosto de ser claro nas posições que assumo, afirmo que identifico esse nódulo na política pombalense, mas me posiciono no campo da oposição na esperança que, fora do poder meus amigos se reciclem e avancem na suas práticas políticas. Inclusive na hora de criticar o prefeito. Agindo com notícias plantadas em blogs sem assinatura ou lançando fatos ao vento sem clareza não se contribui para eslarecer a sociedade. Posso ser criticado por muita coisa, mas assino tudo que escrevo e falo sem medo o que penso. E também não me escondo em trajes de opositor, criticando a situação para se aproximar dela, como tão bem faz alguns blogueiros por ai.
Por: Leno Assis
Fonte: www.joilsoncosta.com.br
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