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Deputado Aleluia vê elementos de “polícia política” na Bahia

Apesar de até agora ter evitado se posicionar sobre a Operação Expresso, com que setores governistas e da oposição acreditam que o governo Jaques Wagner (PT) feriu de morte a candidatura a governador de Geddel Vieira Lima, o Democratas baiano também vê elementos de uma ação de “polícia política” na prisão e investigação de correligionários do ministro da Integração Nacional.

“Não somos contra que se investigue coisa alguma, que o Ministério Público e o Judiciário atuem, mas o que preocupa é uma ação de polícia política, em que outras denúncias igualmente graves deixem de ser apuradas, como estamos vendo”, diz ao Política Livre o deputado federal José Carlos Aleluia, um dos principais quadros do DEM baiano, ressalvando que não defende o PMDB.

Aleluia lembra que há duas semanas fez um discurso na Câmara dos Deputados relatando sua preocupação com a existência de uma polícia política na Bahia, depois que o deputado governista Marcos Medrado (PDT), atual responsável pela indicação do comando da Agerba, órgão alvo das investigações da Operação Expresso, relatou ter sido seguido pela polícia baiana num episódio até hoje não esclarecido.

Na época, o democrata chegou a se referir a uma espécie de KGB, polícia secreta do regime comunista. “Por que não tomam providências com relação a outras denúncias, como a dispensa de licitação para a construção do estádio de Pituaçu?”, questiona Aleluia, criticando ainda a atuação do MP baiano. “O MP na Bahia passou a ser o ministério do engavetamento”, declara, observando que o órgão não pode ter lado.
O deputado não acredita também que as investigações sobre o propinoduto da Agerba possam se estender até o ano que vem, o que, na avaliação de setores políticos convictos de que a Operação Expresso tem conotação política, seria uma boa estratégia para deixar Geddel sangrando até a campanha eleitoral. “O MP não vai se dedicar apenas a isto. Não pode virar um cabo eleitoral do governador, senão perde o respeito da sociedade e da oposição”, afirma Aleluia.

Por: Política Livre

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