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Aleluia diz que existe possibilidade do partido de Gilberto Kassab ser "ilegal"

Ontem, muitos figurões, sobretudo dirigentes partidários, começaram a dizer que vão à Justiça contestar a criação do PSD. Em conversa há pouco com o Política Hoje, o ex-deputado federal José Carlos Aleluia (DEM), cujo nome é a grande aposta para assumir a presidência do Democratas na Bahia, em substituição ao ex-governador Paulo Souto, disse que existe a possibilidade de se contestar, com legitimidade, a “ilegalidade” do PSD.

“Se ficar provado que esse partido vai ser criado apenas para servir como ponte para outros partidos, para o petismo, isso configura ilegalidade. Ele será legal se for criado como destino dos dissidentes e de novos filiados. Mas esse partido não tem proposta, não tem ideia”, rechaçou Aleluia.

O ritmo da maratona do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), para criar o PSD acelerou nos últimos dias, mas tem crescido também a indignação de caciques de diversos partidos Brasil afora, sobretudo os que sofrerão com a debandada de muitos dos seus quadros importantes. Na Bahia, DEM, PP e PMDB não ficarão muito confortáveis, caso seus filiados que prometeram ir para o PSD o façam de fato.

O PMDB, por exemplo, perderia o status de bancada, haja vista que a lei eleitoral brasileira prevê que para uma sigla ter bancada própria ele tem que ter, no mínimo, seis deputados numa Assembleia Legislativa, número exato de representantes que o PMDB possui hoje. É dado como certo que os parlamentares peemedebistas Alan Sanches, Ivana Bastos e Temóteo Brito vão se abrigar no PSD e passar para o lado do governador Jaques Wagner na AL-BA. O PP perderia nada mais nada menos do que o vice-governador da Bahia, Otto Alencar, que será o presidente do PSD no Estado.

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