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Forrozeiro diz ser normal superfaturamento em shows de prefeituras

De acordo com o cantor de forró alagoano, Messias Lima, a decisão do Ministério do Turismo de determinar um valor máximo para pagamentos de cachês em eventos realizados pela administração pública não muda nada o cotidiano dos cantores e bandas de Alagoas.

O artista explicou que o superfaturamento na negociação com prefeituras e outros órgãos é considerado uma praxe, e todos os cantores e bandas que participam deste evento estão cientes disto.
“Pode ser que com esta determinação do Ministério do Turismo a coisa diminua um pouco mais, embora eu acredite que o superfaturamento continuará acontecendo e se tiver que diminuir o dinheiro a corda sempre acaba sobrando para o artista” explicou ele.

Messias disse ainda que não acredita no sucesso desta portaria. “Não acredito nessa portaria que foi baixada, porque de todo jeito vai acontecer às coisas erradas. Ou seja, na hora que contratarem as bandas por um determinado valor, eles mais uma vez vão superfaturar aumentando o valor e pagando e ganhando dinheiro em cima da gente isso é de praxe, sempre fazem isso”, denunciou o cantor de forró.
Segundo o cantor de forró, essa medida também tem que ser bastante observada por tudo que acontece na horas de fechamento de um contrato.

“Fico preocupado com o nosso futuro, porque só fechamos alguns contratos com prefeituras quando conhecemos os prefeitos ou porque temos alguns amigos que estão organizando esses eventos”, finalizou Messias Lima explicando que a grande maioria deste dinheiro vai para as grandes bandas de fora do Estado,ou pelos empresários que agenciam elas.

 “Geralmente o deputado que concede a emenda já indica a empresa que vai atuar no “marketing” do evento e ela também é a responsável pela contratação das bandas e pela execução do projeto de prestação de contas, ficando para o prefeito além do evento uma pequena parcela” disse um empresário ouvido pela reportagem
 
Por: André Camargo / www.CarlinoSouza.com.br

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