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Derrame mata um brasileiro a cada 5 minutos

Um brasileiro morre a cada cinco minutos por consequência de problemas vasculares no cérebro. Foram 97.881 mortes em 2008, conforme os dados mais recentes do Ministério da Saúde.

Aneurismas e malformação aparecem nas estatísticas, mas o grande campeão é o acidente vascular cerebral (AVC), o popular derrame.

Os dados do ministério, levantados pela Academia Brasileira de Neurologia (ABN), mostram que essas doenças seguem há uma década entre as que mais matam no País.

Especialistas temem que o envelhecimento da população transforme o AVC em algo ainda mais frequente. “A idade é um importante fator de risco”, alerta Christian Naurath, neurologista da ABN.

Outro fator de risco é a pressão arterial elevada, condição cada vez mais comum no País.

“A população faz uma alimentação rica em gordura e sal. Isso favorece a hipertensão”, comenta o médico.

Dados recente do Instituto Brasileira e Geografia e Estatística (IBGE) mostram ainda que a população brasileira está engordando. Juntos, a obesidade e o excesso de peso atingem 60% dos adultos.

Até as crianças estão acima do peso, o que aumenta significativamente as chances de síndrome metabólica na vida adulta, incluindo problemas recorrentes de pressão alta.

Tipos de derrames

O AVC mais comum, responsável por 80% dos casos, é chamado de infarto cerebral ou acidente vascular isquêmico. Ele acontece quando algum vaso sanguíneo é bloqueado, reduzindo o fluxo de sangue em algumas partes do cérebro.

As células cerebrais, os neurônios, não resistem sem a irrigação adequada e acabam sofrendo danos que poderão comprometer o cotidiano do paciente e até levar à morte.

“Além da mortalidade, tem o problema da incapacidade, muitos pacientes acabam com sequelas funcionais”, aponta o médico.

Já o AVC hemorrágico, caracterizado pelo rompimento do vaso sanguíneo, é geralmente mais agressivo e com potencial de morte maior. Por conta do sangramento, o paciente acaba sofrendo um aumento imediato da pressão dentro do crânio, o que amplia o risco de morte.

Primeiros sinais

Nos dois casos, o AVC apresenta como sintomas dor de cabeça forte, fraqueza, dormência no corpo e vômito. A dormência costuma acontecer em apenas um dos lados do corpo.

Em alguns casos, o paciente sofre paralisia, perda súbita da fala, dificuldade para se comunicar e perda de visão. O tratamento deve ser feito imediatamente para reduzir o risco de sequelas.

É importante ressaltar que a manifestação do AVC indica uma tendência do paciente apresentar problemas em outras artérias, em diferentes partes do organismo.

Um levantamento feito pela International Stroke Society (ISS) aponta que 15% dos pacientes que tiveram um AVC poderão falecer ou ser hospitalizados em decorrência de problemas nas artérias, como infarto ou um novo AVC, num período de um ano. 

Folha On-line

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