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PP de Negromonte sente que “tomou zignal”.

Tomamos um zignal”. Não é outra a expressão, entre juvenil e engraçada, que lideranças do PP que conversaram hoje pela manhã com o Política Livre aplicam, com uma certa fisionomia de estupefação, para a situação em que se encontram, depois que jornais, blogs e sites anunciaram que o deputado federal Fernando de Fabinho (DEM), até então um pacato deputado conhecido pela submissão à liderança do ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), que cogitara, inclusive, transformá-lo, em 2008, em candidato à sua sucessão no município, estaria de malas prontas para ingressar no partido, abandonando seu projeto de reeleição à Câmara dos Deputados, para, compensatoriamente, assumir uma secretaria de Estado no governo Jaques Wagner na cota dos republicanos.

O mais curioso é que o referido “zignal” teria sido aplicado pelo secretário estadual de Infra-estrutura, João Leão, em tese, vaga que Fabinho ocuparia na administração estadual e, também, em tese, provável articulador “oculto” do ingresso do deputado no PP que, entretanto, sem deixar rastros, sumiu da vista dos colegas republicanos desde que a notícia espalhou-se como rastilho de pólvora, deixando, inclusive, os celulares desligados. O baita zunzuê que se estabeleceu no PP é tamanho que os líderes que Leão deixou para trás, Mário Negromonte entre eles, prometem recebê-lo de “volta à Bahia” em emboscada para colocar tudo em pratos limpos. Um indício de que não há ponto pacífico para a indicação de Fabinho a uma secretaria de Estado no PP, apesar de o ingresso do parlamentar na legenda não ser motivo de reação.

Na verdade, a quantidade de quadros no PP que alega ter maior cabedal que o “forasteiro” Fabinho para ser alçado à condição de auxiliar direto de Jaques Wagner é tão grande que eles não aceitam sequer discutir a hipótese de, tendo sido Leão o responsável pelas tratativas para o ingresso de Fabinho na legenda e sua posterior indicação ao governo, ele possa estar atendendo a apelo do próprio governador. “Adoramos o governador Jaques Wagner, ele é maravilhoso, um excelente companheiro, um homem de destaque, mas quem indica nome pelo PP é o próprio partido”, diz, exatamente nestes termos quase irônicos, uma fonte do PP ao Política Livre, numa indicação de que a operação governista para dar um tiro o DEM em sua principal base – Feira de Santana – pode estar longe de se concretizar.

Por: Política Livre

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